mardi

Alger: Trois prix pour « Pique-nique en campagne » de Fernando Arrabal



Les affres de la guerre illustrée par le TNA
La grande salle du théâtre national Mahieddine Bachetarzi
"Pique-nique en campagne » de Fernando Arrabal
"...La pièce riche en couleurs, musique et émotions « Pique-nique en campagne » de Fernando Arrabal ... mise en scène par Djamel Guermi. Cette mise en scène a tenu en haleine le public qui a garni la grande salle du théâtre national Mahieddine Bachetarzi... Des scènes passionnates dans lesquelles l’homme veut se montrer dominateur, décideur et autoritaire, tandis que la femme, lutte pour s’affirmer, changer les idées masculines et jouir de toutes les égalités... Dans un décor soigné habillé de costumes de notre époque, les protagonistes ont mené leur légitime combat avec rage, colère, haine et violence avec des notes d’humour. Le texte contient beaucoup de métaphores. Il véhicule des messages qui découlent vers une idée centrale : les affres de la guerre sous ses multiples facettes... « Nouzha Fi El Ghadab » qui appartient au théâtre de l’absurde, aborde dans un style comique le thème de la guerre et des conflits. Le choix de l’humour pour évoquer un sujet aussi tragique n’est pas fortuit dans cette pièce, étant donné que le message passe d’une manière plus simple au public, selon le metteur en scène. Rappelons que cette œuvre a remporté trois prix au 5e Festival national du théâtre professionnel. Cette pièce s’est vue attribuer le prix de la meilleure interprétation féminine, du meilleur espoir masculin et celui du jury. Le prix de la meilleure interprétation féminine a été décerné à Yasmine Abdelmoumen et celui du meilleur espoir masculin..."

lundi

Fando & Lis d'Arrabal Compagnie : Théâtre de l’horloge


Fando & Lis d'Arrabal


Compagnie : Théâtre de l’horloge



Dans un paysage désertique et caillouteux, les espoirs et les difficultés d’un couple en route vers Tar, le pays du bonheur qu’ils n’atteignent jamais. Lis, belle et fragile, est paralysée et dépendante de Fando, de ses sautes d’humeur. Des moments de poésie et de tendresse qui basculent soudainement dans la brutalité et la cruauté. La difficulté de se comprendre, de se chercher, de se trouver, de faire ensemble un bout de chemin vers un paradis inaccessible.
Le comble de l’absurde est atteint avec la rencontre des « trois hommes au parapluie », compagnons de route ridiculement bavards, querelleurs et prétentieux.
Des situations burlesques, des répliques dignes des Marx Brothers et des instants tragiques. La vie, quoi !...

Metteur en scène : Simon Alézrah

dimanche

...Laure Adler... F.Arrabal... Hors-champs... France Culture...mardi 30-XI





Laure Adler
du lundi au vendredi de 22h15 à 23h
Fernando Arrabal
30.11.2010 -
22:15
Laure Adler reçoit Fernando Arrabal, écrivain et cinéaste.
Invité:Fernando Arrabal

lundi

CERIMÔNIA (F.Arrabal) DO AZUL FRENÉTICO Wilson Coêlho ("Brasil, circonstancialmente"...)






CERIMÔNIA DO AZUL FRENÉTICO
Wilson Coêlho (Brasil, circonstancialmente...)

Num estilo lingüístico neo-surrealista, O Grande Cerimonial, de Fernando Arrabal, em sua primeira versão, foi escrito em 1963. Mas, em meados dos anos sessenta, ao revisar as segundas edições de suas primeiras obras, Arrabal resolveu por inserir no interior dos diálogos considerados ingênuos, entendidos como uma marca de sua dramaturgia, algumas frases numa linguagem neo-surrealista. Na peça, O Grande Cerimonial, por exemplo, a partir da frase no meio de um diálogo onde um personagem afirma que “O azul frenético sacudirá nosso silêncio e nos colocará estrelas e pedrinhas por nossos olhos fechados”, compreendemos tratar-se de um artifício que produz – entre o encanto primeiro ao lidar com a palavra e sua “indubitável” musicalidade – um caminho difícil para conciliar essa espécie de incômodo da linguagem infantil com o assemantismo da poesia neo-surrealista.
Trocando em miúdos, O Grande Cerimonial é um drama em dois atos e um prólogo, cujos personagens são CAVANOSA (uma referência ao mito de Casanova às avessas), SIL (Lis ao contrário), o AMANTE, a MÃE e LYS (outra forma de escrever Lis, como se pronuncia LUCE em francês, o nome da mulher de Fernando Arrabal). Aqui, o que chamamos de cerimonial se opõe à cerimônia como um mero conjunto de formalidades que se impõe como um comportamento regular de culto, pois – apesar de sua lógica interna – diz respeito justamente à possibilidade de suscitar uma ruptura com esses padrões. Cavanosa está em busca de uma mulher “pura” e – ao mesmo tempo – profana. Longe da idéia reduzida de uma relação doentia de um filho com sua mãe nos moldes do paroxismo redundante e edipiano da psicanálise, considerando que – do amor existente entre criador e criatura – sua abordagem é arquetípica, tanto no sentido mítico quanto histórico, ou seja, a mãe pode representar a Madona, a divindade, ou mesmo a Espanha que na vida do autor ocupa o papel de madrasta. Madrasta história, como ele a define de forma mais precisa em Carta de amor. Mas esta história de amor, apesar das “monstruosidades”, como muitos propõem, não se trata de uma história de amor ao contrário, entendendo o amor em nosso modelo de sociedade como um tipo de ato imundo (i-mundo, negação do mundo), ou seja, uma forma de estar fora do mundo. O mundo negado como totalidade e reduzido ao universo do objeto amado. Como preferem alguns, uma solidão a dois ou um egoísmo ampliado.
A montagem de O Grande Cerimonial, de Fernando Arrabal, pelo Teatro Kaus Cia. Experimental, de São Paulo, com direção de Reginaldo Nascimento, abre um diálogo interessante entre a dramaturgia e a encenação. No que diz respeito à pesquisa estética, transitando do surrealismo ao pânico e passando pelo expressionismo e pelo absurdo, bem como a aplicação dos resultados da mesma, cabe ressaltar o esmero com o qual foi tratado o texto, garantindo a fidelidade para com a dramaturgia, sem que isso fosse um engessamento do processo criativo, considerando a agilidade da interpretação. No mundo de Cavanosa, em O Grande Cerimonial, as mulheres não passam de objetos-delírios para o seu prazer, como na cena de Fellini quando Casanova (baseado nas memórias do veneziano Giacomo Casanova que viveu de 1725 a 1798), depois de muitas conquistas, se apaixona por um manequim de loja (construído de fibra) ou mesmo quando diante de uma jovem seduzida ele constata o fato de ela ter chegado muito tarde em sua vida e, ele, muito cedo na dela. Mas o mais interessante na montagem de O Grande Cerimonial é que, apesar das bonecas que constam no texto de Arrabal, os personagens humanos também se metamorfoseiam em bonecos. Uma idéia de que o livre-arbítrio humano se pauta numa determinada ordem em que a liberdade é a possibilidade de optar, mas o gesto de optar também passa por uma limitação e controle. Optamos entre o que se nos é oferecido num universo de compreensão de um caos que tem suas próprias regras. Por outro lado, na encenação, vale a pena destacar que existe ai um equilíbrio que se sustenta entre o excesso e a escassez. Os bonecos-atores, não se perdem na rigidez estereotipada de bonecos e, tampouco, são vítimas da interpretação demasiado dramatizada. O personagem Cavanosa, coxo e corcunda, interpretado por Alessandro Hernandez, pode servir de exemplo, considerando que mesmo sendo coxo e corcunda, perfil que – de uma forma bem sutil – delineia sua condição humana entre a fatalidade que materialmente o caracteriza e a possibilidade da revolta e criação de novos sentidos. A personagem Sil (Lys ao contrário), interpretada por Amália Pereira, também oscila entre o humano-boneco e o boneco-humano, como uma bailarina da caixinha de música que está no limite entre cumprir a movimentação de sua personagem previsível de sua condição e a possibilidade de se rebelar como tal. A mãe, interpretada por Deborah Scavone, mais que um boneco, se sustenta do arquétipo da Madona que tem um papel a cumprir, embora extrapole essa condição na medida em que – em desacordo com a tradição edipiana – Laio fica em segundo plano e, se é possível dizer do incesto, aqui é a Jocasta quem se insinua. Mas pode-se interpretar que a mãe, no sentido da geradora, se coloca no lugar de uma nova esfinge que – para não devorar o filho que considera frágil – faz com que este a decifre para que o mesmo, ao saciar-se de sua carne, possa sobreviver ao sentir-se forte. O Amante, interpretado por Alessandro Hanel, surge como uma espécie de personagem não-personagem, mas esse não-personagem acaba por se tornar o pivô para o desenrolar da trama, considerando que – apesar de não ser um dos protagonistas – se insere como a causa principal do conflito do espetáculo, tornando-se um obstáculo que propicia um exercício da contradição dentro da lógica que se estabelece como um princípio de identidade na relação opressor-oprimido da obra. Lis (Sil ao contrário), por sua vez, e trazendo novamente à cena Amália Pereira, revela o aspecto circular da obra arrabaliana, onde o princípio e o fim são dois lados da mesma questão, onde a continuidade se dá como o meio dessa realização.
Assim, o que se convencionou, a partir de Martin Esslin, definir o absurdo, em Arrabal, mais que uma necessidade de negação do ser, trata-se de colocar em questão as razões do ser e, como na visão existencialista de Sartre em O ser e o nada, é uma espécie de “divina comédia”, no sentido de uma visão irônica e iconoclasta da existência, colocando em xeque a lógica que, de uma certa perspectiva, somente se distingue do caos por um acordo silencioso que estabelecemos para suportar a vida.
Enfim, para além da idéia de cerimônia que é a proposta desde a estrutura do texto e do tema que encerra O Grande Cerimonial, o Teatro Kaus Cia. Experimental realiza a verdadeira cerimônia que se dá no prazer do encontro entre palco e platéia, no momento em que o azul frenético sacudiu nosso silêncio, nos colocando estrelas e pedrinhas em nossos olhos...

TEATRO KAUS
COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO
O GRANDE CERIMONIAL
Autor: Fernando Arrabal
Tradução: Wilson Coêlho
Direção: Reginaldo Nascimento
Atores:
Alessandro Hernandez.............................Cavanosa
Amália Pereira............................................Sil e Lis
Deborah Scavone.........................................A Mãe
Alessandro Hanel...................................O Amante

dimanche

Arrabal Íntimo, Arrabal Pánico: Homenaje a Fernando Arrabal. Coloquio 1,2 y 3 de diciembre . Universitat de Valencia



http://www.uv.es/fernandoarrabal/






TITULAR



PARTICIPANTES
Los días 1 y 2 de diciembre mientras se desarrolla el Coloquio se proyectarán en sesión continua en el Salón de Grados de la Facultat de Filologia, Traducció i Comunicació:



7 Películas largometrajes de Arrabal:
Viva la muerte,
Iré como un caballo loco,
El árbol de Guernica,
El emperador del Perú (L’Odyssée de la Pacific),
El cementerio de automóviles,
¡Adiós Babilonia!,
Jorge Luis Borges (Una vida de poesía).



Documentales sobre el autor:
Arrabal, cineasta pánico,
El arte de ser Arrabal,
Arrabal y el cine,
Arrabal en imágenes,
Arrabal , el arte de la memoria,
Christèle Jacob: creaciones arrabalescas.
11 vídeos de youtube elegidos por Arrabal.



Salón de Actos / Facultat de Filologia, Traducció i Comunicació /Miércoles 1 de diciembre de 2010 /



9.30 / Se alza el telón / Pedro M. Carrasco / Vicerector d’Investigació i Política Científica / Maria José Coperías / Degana de la Facultat de Filologia, Traducció i Comunicació / Inés Rodríguez / Directora del Departament de Filologia Francesa i Italiana / Ana Monleón / Secretaria del Departament de Filologia Francesa i Italiana /



Introitus / Protector noster10.00 / Domingo Pujante / Universitat de València / España“Yo soy de Destierrolandia”



Acto I / Colecta / Acunctis nos





Cuadro 1 / El laberinto / Arrabal director de cine 10.30 / Paola Bellomi / Università degli Studi di Verona / ItaliaEl cine “humoral” de Fernando Arrabal



Cuadro 2 / Los amores imposibles / Arrabal y la pintura 11.30 / José Vicente Martín / Universidad Miguel Hernández de Elche / EspañaVisiones de Fernando Arrabal



Cuadro 3 / Concierto en un huevo / Arrabal y las artes visuales 12.30 / Christèle Jacob / Artista visual y fotógrafa / FranciaDans la complicité d’Arrabal



Acto II / Epistola / Spiritu ambulate





Cuadro 1 / Strep-tease de los celos / Arrabal y el teatro16.30 / Elena Cueto / Bowdoin College / Estados UnidosArrabal se aproxima a Picasso: la Ekphrasis como punto de partida



Cuadro 2 / La juventud ilustrada / Arrabal y el teatro17.30 / Juli Leal / Universitat de València / EspañaOye, patria, mi aflicción (La torre de Babel): De Aurélia, la Folle de Chaillot, a Latidia, Duquesa de Terán



Cuadro 3 / Una cabra sobre una nube / Arrabal y el teatro18.30 / Diego Santos / University of Durham / InglaterraMemoria y creación en el teatro pánico



Acto III / Graduale / Bonum est confidere19.30 / Luan Mart / Accionista / EspañaAcción pánica
Salón de Actos / Facultat de Filologia, Traducció i Comunicació /Jueves 2 de diciembre de 2010 /



Acto IV / Offertorium / Gustate et videte





Cuadro 1 / … Y pusieron esposas a las flores / Arrabal y el teatro10.00 / Fernando Cantalapiedra / UNED / EspañaTeatro sacramental y teatro de vanguardia



Cuadro 2 / El cielo y la mierda / Arrabal y el ajedrez11.00 / Alfredo Rodríguez / Universidade da Coruña / EspañaApertura orangután y el gambito letón



Cuadro 3 / El rey de Sodoma / Arrabal y la novela12.00 / Erik Hirsch / Friedrich-Schiller-Universität Jena / AlemaniaArrabal ¿femininista quijotesco? La trilogía feminista: La piedra iluminada, La Virgen roja y La hija de King Kong



Cuadro 4 / Levántate y sueña / Arrabal y la novela13.00 / Viveca Tallgren / Instituto VUC Lyngby / DinamarcaAnálisis de La torre herida por el rayo



Acto V / Secreta / Exaudi nos





Cuadro 1 / Tormentos y delicias de la carne / Arrabal íntimo16.30 / Jean Manuel Florensa / Escritor y director teatral / Écritures théâtrales Grand Sud-Ouest / FranciaArrabal mon ami, cet inconnu si connu



Cuadro 2 / La carga de los centauros / Arrabal íntimo 17.15 / Javier Esteban / Escritor y director de la Revista GENERACION.NET / EspañaArrabal y el genio



Cuadro 3 / Una doncella para un gorila / Arrabal íntimo18.00 / Raúl Herrero / Escritor y editor / Libros del Innombrable / EspañaArrabal, poesía y misterio



Cuadro 4 / Como lirio entre espinas / Arrabal íntimo18.45 / Pascal Letellier / Director del Institut Français de Valencia / EspañaArrabal dans la vie artistique française
Auditorio Montaner / Colegio Mayor Lluís Vives





Acto VI / Prefatio / Vere dignum et iustum est19.30 / Sala Negra Producciones / Valencia / EspañaEn espera de Arrabal

La Nau / Edificio Histórico de la Universitat de València / ParaninfoViernes 3 de diciembre de 2010 /



Acto VII / Communio / Primum quaerite





Cuadro 1 / La estrepitosa risa de los liliputienses / Arrabal y el teatro 9.30 / Francisco Torres / Universidad de Murcia / EspañaLos universos de Arrabal



Cuadro 2 / Bella Ciao / Arrabal íntimo10.30 / Luce Moreau-Arrabal / Université Paris IV-SorbonneEstudio de algunos animales en la obra de Fernando Arrabal
Telón
Estrambote en clave de FA / Paraninfo12.00 / Fernando Arrabal / Destierrolandia / ExilLand…Dadá, Surrealismo, Patafísica, Pánico…
Postcommunio / Mundet nosJosep Lluis Sirera / Vicerector d'Arts, Cultura i PatrimoniMercedes Quilis / Vicedegana d'Ordenació Acadèmica i Cultura de la Facultat de Filologia, Traducció i ComunicacióAna Monleón / Secretaria del ColoquioDomingo Pujante / Director del Coloquio



© Arrabal Íntimo, Arrabal Pánico: Homenaje a Fernando Arrabal. Departament de Filologia Francesa i Italiana. Universitat de València.


Información e inscripción: infoarrabal@uv.es.


Diseño gráfico y de la web: José Luis Iniesta.









Arrabal

Comité organizador:DIRECTOR: Domingo Pujante González
Secretaria: Ana Monleón Domínguez
Colaboradoras: Elena Martínez Fernández (prensa y comunicaciÓn) Lucía Montaner Sánchez (informaciÓn y coordinaciÓn) Brenda Morales Egea (inscripciones)Luis Pérez Ochando (prensa y comunicaciÓn) Aina Reynés Linares (informaciÓn y coordinaciÓn)
Organiza: Departament de Filologia Francesa i Italiana
Colabora: • Vicerectorat d’Investigació i Política CientíficaGrupo de Investigación en Literatura FrancesaVicerectorat dArts, Cultura i PatrimoniMinisterio de Cultura • Plan de Innovación Educativa • Facultat de Filologia, Traducció i ComunicacióAula de TeatreInstitut français de ValènciaCol·legi Major Lluís Vives





INSCRIPCION
ARRABAL


Arrabal Íntimo, Arrabal Pánico:
Homenaje a Fernando Arrabal.
Valencia, 1, 2 y 3 de diciembre de 2010.

Nombre y apellidos ........................................


DNI o pasaporte.................................................


Dirección ................................................


Teléfono/móvil ........................................


E-mail ...............................................................


Estudios o trabajo ..........................................


El DNI (o pasaporte) y el número de teléfono sin espacios ni guiones

Tipo de matrícula:
(marca la opción elegida)
Con certificado de asistencia:
..... Estudiantes de la Universitat de València 30 €
..... Otros estudiantes 40 €
..... Con reconocimiento por la Universitat de València de 2 créditos de libre opción 60 €
..... Otros 50 €

Nº de cuenta: BANCAIXA 2077 0065 47 6600008817

Para que la matrícula sea efectiva debes hacer una tranferencia bancaria preferentemente (o un ingreso en su defecto) en este nº de cuenta indicando como concepto ARRABAL.El resguardo del pago así como una fotocopia del carnet de estudiante (en su caso) deberá entregarse al inicio del coloquio.


***


CONTACTO




domingo.pujante@uv.es











FOTO








TITULAR





Artista polifacético, autor de varias películas, de novelas, de cartas-libro, de ensayos, de poesías, de tratados ajedrecistas, de óperas, de pinturas, de dibujos, de collages, etc., Fernando Arrabal (Melilla, 1932, expatriado o “desterrado” en Francia desde 1955) sigue produciendo obras teatrales, su imparable actividad abarca todos los ámbitos de la creación artística y participa en numerosos actos académicos. Muchos son los premios y homenajes que el autor ha recibido en los últimos tiempos, como la Légion d’Honneur francesa o la Medalla de Oro al Mérito en las Bellas Artes que concede el Ministerio de Cultura de España, que dan debida cuenta de la admiración por su obra y su persona en todo el mundo.
Huelga decir que la producción teatral de Arrabal desde los años 50 es inmensa. A sus casi 80 años sus obras se representan en cualquier rincón del planeta, siendo uno de los autores más traducidos y el autor vivo más representado del mundo.
Con este Coloquio Internacional pretendemos que la Universitat de València se sume al reconocimiento mundial a la obra de Arrabal centrando nuestro interés en tres aspectos: memoria, exilio y compromiso político; rupturas y vanguardias; autoficción y universos íntimos. Prestaremos especial atención a las figuras femeninas y el valor o simbolismo que éstas encierran, sobre todo la figura de la madre.
El primer relato de Arrabal, Baal Babilonia publicado en 1959, influirá sobremanera en el resto de la obra del autor y sus ecos se perciben sin ninguna duda en toda su producción posterior, en obras de teatro como El Arquitecto y el Emperador de Asiria, en películas como Viva la muerte o en relatos más recientes como Ceremonia por un teniente abandonado: memoria, traición, monstruosidad, crueldad, sexualidad, religión, poesía, que constituyen otras tantas constantes o leitmotive de las obras arrabalianas.
Por otra parte el personaje de Lis de su primera obra de teatro Fando y Lis (1958), que aparece por lo demás con diferentes deformaciones gráficas en toda su producción –Lys (Ars Amandi), Liska (Una tortuga llamada Dostoievsky), Lia (La aurora roja y negra), Lois (Una naranja sobre el monte de Venus), Laïs, Arlys, Syl– está directamente inspirado en la esposa del autor, su novia como él la llama: Luce Moreau-Arrabal, piedra angular de la creación arrabaliana.
Pretendemos pues analizar la presencia de dichas constantes en la producción del autor (teatro, cine, novela, pintura, poesía…) centradas en los tres ejes expuestos para encontrar claves de aproximación a la exégesis de su obra altamente autobiográfica.
Centrándonos en las temáticas del cuerpo y la violencia pero igualmente del amor y el afecto poético sin olvidar el compromiso político y la reivindicación de la memoria, pretendemos establecer tipologías que nos ayuden a conocer más profundamente la obra de este gran autor de importancia capital en las estéticas contemporáneas más innovadoras y rupturistas.
Nuestro objetivo final es reunir a un grupo de especialistas nacionales e internacionales (consolidados o jóvenes) investigadores de la obra de Fernando Arrabal, así como contar con el testimonio especial de personas cercanas que lo admiran y lo quieren para rendirle un merecido homenaje en la Universitat de València.
Por último precisar que Fernando Arrabal cree muy oportuno este estudio global de su obra desde esta doble perspectiva pánica e íntima y que ha aceptado con mucho gusto la invitación para participar en este evento junto a su mujer, Luce Moreau-Arrabal.



Domingo Pujante González (Director)


Ana Monleón Domínguez (Secretaria)

...apasionante, lisérgica, genial y delirante... entrevista a F.Arrabal inverosimil... Peio H. Riaño...


...apasionante, lisérgica, genial y delirante...

entrevista a F.Arrabal inverosimil...

Peio H. Riaño...



“Apasionante, lisérgica y delirante, tal y como es el personaje, así es la entrevista que Peio H. Riaño hace a Fernando Arrabal, dramaturgo y novelista inverosímil.



“¿Por qué la cultura ha sido eliminada? ¿Por qué la cultura ya no significa nada?

En Time hubo un tiempo en que tenía un tercio del periódico dedicado a la cultura. Hoy solo hay tres páginas, y casi siempre dedicadas a gadgets. Es interesante saber dónde estamos y por qué este papel tan escaso de la cultura; por qué el santuario Bolsa nos ha eliminado.”

Entrevista a Fernando Arrabal:

“Lo único que hago de izquierdas es decir que soy de izquierdas”

12 Noviembre, 2010 at 12:47 pm

[Subo íntegra la entrevista con Fernando Arrabal que sale hoy en Público, con motivo de su conferencia-pregón de ayer que sirvió de arranque al Festival Eñe]


¿En qué va a consistir este pregón-conferencia… titulado The 100 most influential people in the world?

¡Pensaba que usted me lo iba a contar a mí! [Silencio] ¡Ah, yo sé de qué voy a hablar! Lo supongo. Pero claro… la vida está hecha de golpes de teatro. Y la confusión está siempre presente, desgraciadamente. Así que lo que pienso que voy a decir, es posible que no lo diga, y que diga todo lo contrario. Está usted muy bien peinado, caballero. Casi tan bien como yo [se toca el pelo]. A raíz del título, podemos averiguar que hablará usted de… Pero el título no es mío. Es de uno de sus colegas periodistas. Es una persona que se interesa mucho por el arte y la poesía de hoy. Es el redactor jefe de la revista Time. Él encontró el título completo.


Vale: entonces, podemos adivinar que hará algo en relación con la lista de las 100 personas más influyentes de ‘Time’


Obviamente. Es un hecho capital. Sobre todo en el contexto en el que ha venido: Time es el periódico del capital, por tanto nada bromista. Y a nosotros, los hombres de izquierdas, nos interesa mucho lo que diga el capital. Sobre todo lo que dice el capital a través de ese santuario religioso que es la bolsa. Allí el dinero se convierte en dinero: ¡Es un milagro! ¡El milagro de la bolsa! Este señor, como la mayoría de sus colegas (y no hay muchos que puedan compararse en altura a Time, si acaso, Newsweek), ha elegido a las 100 personalidades y creo que ha estado afortunado al darles el título de “influyentes”. No ha dicho “poderosos” ni “los más famosos”. Me consta que es coleccionista de la mejor pintura y que él hubiera deseado que las 100 personas más influyentes del mundo no fueran los que han sido. ¡Hay muchos jóvenes! Es una lista muy interesante. Cuando fundé con Jodorowsky y Topor el Grupo Pánico, una de las cosas que más nos preocupaba era el valor de las cosas. El valor de las cosas siempre ha sido enigmático: por qué H y no B. Si lo más influyentes no son los más poderosos,


¿qué tipo de poder ejercen estas 100 personas?


Volvemos al Pánico y al valor de las cosas. Estando en el grupo surrealista, que fue como el ala cultural del trotskismo, ya nos planteamos también cómo se puede juzgar la influencia. Es muy difícil determinar qué es influyente. Por eso el acierto de la palabra. La mayoría de mis colegas han protestado, gente que se dedica a la poesía de verdad. Qué vergüenza, han dicho. ¿Sabe usted cuántos dramaturgos hay en la lista de 100? Cero. ¿Cuántos poetas? Cero. ¿Novelistas? Cero. ¿Filósofos? Cero. Obviamente estaban ofendidos y pensaban que se ha hecho de mala uva. Yo creo que no se ha hecho con mala uva, sino intentando darle un nombre a lo que son estas personas: son influyentes. Como puede serlo por ejemplo Didier Drogba. Puede influir en la política de su país de una forma determinante: él puede nombrar el presidente de la República de la Costa de Marfil, pero también puede influir en el café que vamos a tomar, porque la publicidad que él hace se considera una de las que más engancha del mundo. Lady Gaga también es muy interesante cuando se mira desde el punto de vista de la cultura.


¿Por qué la cultura ha sido eliminada? ¿Por qué la cultura ya no significa nada?


En Time hubo un tiempo en que tenía un tercio del periódico dedicado a la cultura. Hoy solo hay tres páginas, y casi siempre dedicadas a gadgets. Es interesante saber dónde estamos y por qué este papel tan escaso de la cultura; por qué el santuario Bolsa nos ha eliminado.


¿Ha sido eliminada la cultura porque no es influyente? ¿O porque los medios han hecho que no sea influyente?


Eso ha traído como consecuencia, por ejemplo, que las grandes opciones sociológicas, las más bellas, no han sido abordadas. Por ejemplo: hay un socialismo económico, que no me interesa demasiado, pero hay otro socialismo extraordinario, sexológico por ejemplo, el de Charles Fourier. Y en su terreno pocas cosas han sido exploradas. ¿Por qué estas formas culturales de convivencia las ponemos aparte? Y repito que no es por una decisión del editor de Time: a él le encantaría poner a Arrabal en primera página. Pero es cierto que si ponen a Arrabal, o a mis amigos Kundera o Houellebecq, al día siguiente el público retiraría la suscripción. Ese periódico dejaría de existir. Si en vez de un futbolista, quien saca café de la máquina en un spot es un poeta, nadie compraría ese café. No es de mala fe. En realidad soy yo el que ha hecho eso. Yo y todo el mundo: no compraríamos el café si quien lo anuncia es un poeta. ¿Por qué estamos en las catacumbas? ¿Por qué nos han eliminado? ¿Y qué pinta un expresidente como Clinton en una lista como esa? Clinton que salta a estas listas, al igual que salta Carla Bruni en lugar de Sarkozy, porque obviamente nos interesamos más por su felación por su política. Y como todavía no hay felación de Obama, Clinton puede influir más que él porque su mitología está más presente.


Por cierto, ¿qué le parece Obama?

Yo me encuentro siempre al margen de la política, nunca he votado, y lo único que hago de izquierdas es decir que soy de izquierdas. Pero soy anarquista de izquierdas. Se vio la llegada de Obama con una esperanza excepcional. Y en mi caso, por motivos completamente racistas: el hecho de que fuera negro me entusiasmo. Mi primer viaje a los EEUU fue en 1960, y en Nueva Orleans no podía tomar el café en un supermercado en la parte black: tenía que ir a la parte white. Lo más modesto entonces en Nueva Orleans era una barcaza sucísima para cruzar el Mississipi: allí había váteres para colored people y para white people. Es hermoso ver ese cambio. Supongo que, como todo jefe de estado, no puede hacer la revolución. Que es lo que poetas como yo desaríamos. ¿Conoces a Lady Gaga? Me gusta la palabra gaga. En Francia es muy conocida y significa chocho en el sentido viejo, carcamal. Y Lady Carcamal me gusta como título. Pero no soy un gran conocedor ella. Creo que le gustaría: es excesiva y punto surrealista. ¡Y juega con la carne cruda! Creo que en un momento dado habló del movimiento Pánico. No sé si se lo habría dicho alguno de sus agentes o asesores. Y le hizo una canción a Alejandro, que bien podría ser Jodorowsky…


Hablando de gadgets, ¿cómo se lleva con la tecnología?


Me llevo muy bien. Precisamente uno de los puntos de tensión con los suerralistas fue mi pasión por la ciencia y la exactitud. Incluso hice un programa para hacer cuadros en Internet. E hice una exposición con ellos. Nos quejamos de que Internet está abierto a toda clase de desinformaciones, pero también está abierto a toda clase de exactitudes. Y si creamos el Pánico fue por la misión de confusión. Estoy en contra de la confusión, pero por desgracia, está ahí. Decías hace unos años que Internet no era amenaza para el libro ni para el autor como autoridad.


¿Hoy sigues creyéndolo?


Sí: mi batalla es con mis agentes y con las sociedades de autores. Hay compañías en el mundo entero que me hacen el honor de representar mi teatro. Y se supone que tiene que haber un porcentaje de por medio. Yo no quiero hablar contra mis colegas, pero la literatura nos permite vivir. Y para qué más. Si se pudieran hacer mis libros con piedras, pues que se hagan, no hay ningún problema. Lo que tengo que decir ojalá se diga de cualquier manera. ¿Cuál es el problema de que un libro mío se puede coger gratuitamente en Internet?. Es un problema para el santuario del que hablábamos, pero a mí no hay ningún problema.


Internet permite tener un contacto con sus lectores. Mire el caso de Pérez-Reverte…

¿Quién?

Pérez-Reverte. Dijo que Moratinos era un “mierda” por llorar.


Usted me habla de dos personas que no conozco.


La cosa es que Twitter y Facebook permite a los autores tener feedback con sus lectores.


Facebook me interesa mucho. Una cosa que siento es que soy un poquitín célebre y completamente desconocido a la vez. Lo único que me molesta de Facebook es que hay muchos Fernandos Arrabal. ¡Uno tiene cinco mil amigos! Y todos tienen un aspecto auténtico. Que yo sepa, no emplean el nombre para promocionarse ni hacer nada. No sé porqué han creados estos Fernandos Arrabal… Lo sé: te he buscado esta mañana, pero no sabía cuál era el verdadero… Pues yo soy uno de ellos [risas]. Solo tengo 400-500 amigos. No puedo comunicar realmente porque todo el mundo va para otro lado. Está al alcance de cualquiera ser Fernando Arrabal.


¿Dónde está hoy la vanguardia?


Dan ganas de darle a usted una azotaina por formular esa pregunta. Al decir una cosa así, da la impresión de que esto ha terminado. La vanguardia no es provocación. Conocí a todos los vanguardistas, privilegio o desgracia de la edad: Andy Warhol, los beatniks, surralistas… y no he conocido a ninguno que fuera provocador. La provocación es un acto gratuito, imposible de controlar, que es autodestructivo, centrípeto y finalmente cretino. El primero en utilizar la palabra provocación fue Franco. Tengo un libro aquí [saca de su mochila su Carta al General Franco] que contra él en vida. Fue un best seller en el extranjero y por él me metieron en la cárcel. Pero cuando los franquistas vieron que mi teatro y mis obras estaban representadas en el mundo entero, tuvieron que inventar algo. No iban a decir: “Arrabal es un mal escritor”. Había que decir algo que me descalificara completamente, y lo que más puede descalificar a un escritor es llamarlo “provocador”. Un provocador es un imbécil que cree que el espectador es un imbécil y que se va a hacer tragar todas sus mentiras. Es un ataque perfecto. Retomo: no le gusta entonces que le pregunte donde está hoy la vanguardia… Lo que no puedo pensar es que esto no termina. No se trata de una provocación, de un momento, sino de intentar mejorar las cosas en calidad y cantidad: Pánico quería mejorar el surrealismo. Precisamente acaba de morir Mandelbrot, el mayor matemático del mundo, al que nombraron Trascendente Sátrapa por el Colegio de Patafísica, un título que tienen los creadores más importantes del siglo XX (mientras que los Nobel se han equivocado alguna vez). Y me destinaron a mí a llevarle el título a Nueva York. Será la última cosa que hará. Por cierto, que a Louis Bourgeois fui también el encargado de llevarle un titulo parecido (el de Patafísico, que aunque no está a la altura del de Sátrapa, es el que recibió, por ejemplo, Picasso) antes de su muerte. Lo puede ver usted en YouTube. Hago un paréntesis para hablar de que hay YouTubes míos, como usted sabrá, que han visto millones de personas y podría ser el escritor mas visitado del mundo. Sin embargo, con Bourgeois hicimos una vídeo genial, en la que incluso yo bailo en Nueva York, y donde se la ve a ella encantada de recibir el título. ¿Y cuantas personas lo han visitado en Internet? Apenas mil. Es uno de mis Youtubes menos visitados: ahí tienes: porque no interesa la cultura. Pero siguiendo con Mandelbrot, yo le dije en Nueva York: “Se le considera el último avatar de las matemáticas, el rey de las matemáticas de vanguardia”. Y me dijo: “Pero Arrabal, ¿cómo se puede hablar de vanguardia? Euclides, en su tiempo, tenía los conocimientos suficientes para hacer los objetos fractales”.

¿Le ha afectado la crisis?

¿Qué crisis?

Esa de la que hablan los medios…

Eso son inventos [ríe]. Como lo de que yo soy provocador. Son inventos de la Bolsa.


No sé si ha oído hablar de dos escándalos recientes en España, relacionados con la censura: uno lo ha sufrido Sánchez Dragó por escribir que había tenido relaciones sexuales con dos menores de 13, y el otro ha sido por la película A serbian film, que muestra la violación de bebé de tres meses.


Qué horror, una violación de un bebé. La pena es que no conozco los casos y me gustaría conocerlos mejor para poder hablar. Pero sabe usted que en el aspecto de la sexualidad yo soy muy diferente. Jodorowsky, que me conoce, lo ha repetido muchas veces: yo he pasado 20 años de castidad y voy por otro mundo. Soy diferente en ese terreno a los demás. No me interesa demasiado todo eso.


Antes de irnos, Arrabal me dice:

“Ah, pero tengo un regalo para usted. No era para usted, pero tiene mucha suerte: así era yo. Es un libro con textos de Kundera”.


Y mientras se hace las fotos (“no me explico como siendo tan horrosamente feo y arrugado quedo tan bien en las fotos”), me dice, señalando a la mesa de al lado:

“Mira qué hermosa mi novia. Fíjese que cara que tiene. ¿No la ve usted? La de las gafitas. Catedrática en la Sorbona. Retirada. Sabe mil veces más que yo de todo. Fíjese qué inocencia tiene. Y vivimos juntos desde hace casi 60 años…”

Sí, leí sobre ello y sobre sus años de castidad juntos…

Ah, eso fue capital en nuestra vida.

samedi

Fando & Lis d'Arrabal. Teatro Margen


Fernando ARRABAL


FANDO Y LIS -


La compañía TEATRO MARGEN,


Oviedo

Director Arturo Castro Fernàndez


Estreno Teatro Palacio Valdés

FANDO Y LIS, de Fernando Arrabal
TEATRO MARGEN
Teatro Jovellanos
Fando y Lis de Fernando Arrabal sube al escenario de la mano de Teatro Margen. La historia de dos amantes, Fando y Lis, empecinados en una relación dolorosamente retorcida e imposible, y, a la vez, una visión contemporánea sobre los sueños humanos despedazados por la realidad. Marisa Pastor dirige la última producción de Teatro Margen, con Arturo Castro como ayudante de dirección y autor de la escenografía; vestuario de Azucena Rico y música original a cargo de Adonais Areces.
DURACIÓN APROXIMADA: 90´
Teatro Margen afronta la puesta en escena de Fando y Lis con su habitual solidez. Marisa Pastor dirige esta producción con Arturo Castro como ayudante de dirección y autor, asimismo, de la escenografía y diseño de iluminación; el vestuario es obra de Azucena Rico, mientras la música corre a cargo de Adonais Areces, en una partitura original especialmente compuesta para este montaje.

Fando y Lis, obra maestra de Fernando Arrabal, y que Alejandro Jodorowsky llevaría al cine en 1967, es uno de los retratos más crudos y a la vez lúcidos y visionarios, sobre la dependencia emocional, el dolor como arma equívoca de placer, las relaciones extremas entre amantes, el eterno conflicto entre libertad individual y sumisión colectiva, y, sobre todo, los hombres y las mujeres en una incansable búsqueda de motivos existenciales.

"Lis solamente tenía un deseo: que Fando no le pegara más... Había una lancha en la que se subió sin pensarlo. El nombre figuraba en letras rojas: ESPERANZA". Lis tenía la certeza que el mundo por venir había de ser mejor, pero cada paso que daba eran universos de silencio atravesados por gritos de dolor causados por la correa sobre su cuerpo. La realidad descarnada y carente de valores, la soledad, la incomunicación, el temor, la imposibilidad de la felicidad y el sufrimiento hicieron pedazos su sueño”. (Marisa Pastor)

vendredi

Laure Adler/ Fernando Arrabal France Culture. Hors champ



Hors-champs par



Le site de l'émission

Fernando Arrabal
30.11.2010 - 22:15
Laure Adler reçoit Fernando Arrabal, écrivain et cinéaste.
Invité:Fernando Arrabal
Thèmes : Arts & Spectacles Cinéma

mercredi

Arhitectul şi Împăratul Asiriei de Fernando Arrabal, România



COMUNICAT DE PRESĂ


Miercuri, 10 noiembrie, 2010, ora 19:00, în avanpremieră,


Arhitectul şi Împăratul Asiriei de Fernando Arrabal,


traducerea Adina Vuković,


regia artistică Gavriil Pinte;


vor fi prezenţi la eveniment actorii Claudiu Bleonţ şi Mircea Constantinescu, precum şi echipa de realizatori.


Spectacolul ''Arhitectul...'' este realizat în cadrul fluxului


Dramaturgi Străini Contemporani .


Preocupat de universul artistic al lui Fernando Arrabal, la fel ca şi în spectacolul ''Fando şi Lis'' (de asemenea, premieră în România, T.N.R., 2008), această revenire a regizorului


Gavriil Pinte


la dramaturgia autorului dezvăluie o atentă cercetare, cu mijloacele teatrului radiofonic, a temelor şi personajelor piesei. Cei doi eroi, plasaţi pe o insulă, într-un spaţiu izolat, refac experienţe esenţiale ale umanitaţii şi, printr-un balans ludic al identităţilor, pun în discuţie repere existenţiale. Ce mai rămâne după traversarea evenimentului istoric, a emoţiei estetice sau a trăirii religioase? Iar răspunsurile ar trebui să fie căutate de către fiecare...

''Arhitectul şi Împăratul Asiriei'


România
Distribuţia:


Împăratul Asiriei – Mircea Constantinescu;


Arhitectul – Claudiu Bleonţ
asistenţa tehnică: Mirela Anton şi Radu Verdeş;


regia de studio: Milica Creiniceanu;


regia muzicală: Stelică Muscalu;


regia tehnică: ing.Mirela Georgescu;


redactor şi coordonator de proiect: Crenguţa Manea

mardi

‘The Labyrinth,’ de F.Arrabal .Center for Performing Arts




Departments of Theatre and Film


present


"The Labyrinth"


by controversial and incredibly terrific playwright Fernando Arrabal.




(Photo by Dan Miller/ UT Photographer
Characters Bruno, Etienne and Micaela of


Arrabal’s “The Labyrinth”)




In "The Labyrinth," Etienne, played by Pat Miller, finds himself in a park latrine with no clue how he ended up in this strange world. The latrine is surrounded by a labyrinth of blankets that prevent Etienne from escaping because he is told anyone that ventures into the labyrinth never returns or is found dead from starvation. If that wasn't enough, he is chained by the ankle to the gimp-suit wearing man Bruno, played by Christopher Douglas, further spoiling his plan to escape.
The plot consists of other out-of–the-ordinary events and conversations with Etienne as he waits for his court hearing with an insane judge, played by Marshall Kupresanin, on charges he doesn't understand. Often, his only option is to listen to his jailers Micaela, played by Terri Mims, and her father Justin, Michael Cochran, in order to understand the situation he has stumbled into.
The set is designed so that the audience is also enclosed in this outlandish place.
"The audience will go through exactly what I go through," Miller said. "They are enveloped in the labyrinth."
The blankets that make up the web of no escape not only cover the air above the heads of the actors, but also line the very walls and ceiling of the theatre.
"It's like a different world in a completely different theatre," Douglas said.
The set, designed by UT theatre major Frankie Teuber, along with video elements projected on the sheets themselves, designed by UT film major Meg Sciarini, cause the viewers to get lost in the same realm that is unfolding before them. Add in the soundscape accompaniments of UT assistant professor of music Jonathan Ovalle and sound designer Sal Simione, and it is a wonder that the audience doesn't get lost in the maze too.
"It's just fun and bizarre," said the production's director Edmund B. Lingan. "The labyrinth can be thought of as any system (political, social, educational, religious, etc.) that operates with more concern for control and order than for human needs. On some level, everyone can identify with Etienne's predicament."
In fact, this strange land is based on real world experiences that playwright Fernando Arrabal went through.
When he wrote "The Labyrinth" in 1961, he was living in exile under the government of Francisco Franco, who ruled Spain. Arrabal's father was killed while escaping the corrupt government system, urging him to write the play in order to "[paint] a portrait of government oppression, including ridiculous legal policies, kangaroo courts, and bodily humiliation.
Center Theatre of the


Center for Performing Arts


on the Main Campus


"Everybody should come see this show," Mims said. "We promise it will be an experience they will never forget."

mercredi

Calle Fernando Arrabal ROJALES Alicante


Viva Rojales!!!

Calle Fernando Arrabal


Callejero de Rojales -

Callejero.net

Calle Fernando Arrabal,

03170 Rojales, España.

Alicante

Callejero, planos y mapas.

Encontrar la calle que se busca en Callejero.net.

Fando y Lis d'Arrabal. Atenas Grecia Estefania Marmagelou "Theatro tou Panikou" (teatro de panico)


Estreno inminente de

“Fando y Lis”

de

Fernando Arrabal


"...un asiento va a esperarle con alegria y anhelo. Sería un honor para todos que Arrabal estuviera en nuestro pais. Su presencia nos haria felices y el contacto inmediato con él haria real un profundo deseo de todos. Esperamos con ansia su respuesta positiva , para que nos pongamos en contacto para mas detalles relativas a su llegada..." :


.Respuesta: ..Lys y Fernando Arrabal podrian ser invitados a Atenas el 5 y 6 de diciembre o el 11 y 12... seria un gran honor para ellos y una gran satisfaccion ..."


Estefania Marmagelou
Atenas
Grecia
"Theatro tou Panikou" (teatro de panico) grupo del arte .


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Teatro "Beton 7"
(que esta en la calle Pidnas, numero 7 en la ciudad Votanikos en Atenas.)

Fando-Lisandros Spetsieris,
Lis- Estefania Marmagelu,
Namur- Eugenia Papazeodoru,
Mitaro- Elisavet Lubardia,
Toso- Tasos Tziviskos
//Traducrores: Lia Jamilozori, Estefania Marmagelu
// Director : Lisandros Spetsieris //
Musica: Vasilis Konstantinakos, Giannis Perisios, Giorgos Matulas Teatro de panico

mardi

Fando y Lis de Fernando Arrabal. Monterrey . México


México

Nuevo Leon

Monterrey

Fando & Lis de Arrabal

"...el autor , Fernando Arrabal, acaba de dar la autorizacion de representar su obra en Monterrey a Juan Pablo de Jesús Gallegos Cibrián...

de la Facultad de Artes Escénicas de la Universidad Autónoma de Nuevo León ... Su obra le encanta en sobremanera y la llevarà al público en los diferentes centros culturales de su ciudad... desde Monterrey Nuevo León, México. Juan Pablo de Jesús Gallegos Cibrián..."

LISBOA: "FERNANDO ARRABAL: o paradoxo da teatralidade" de Bruno Schiappa ,




A Editora Coisas de Ler,


Bruno Schiappa


e a FNAC


lançamento do livro

"FERNANDO ARRABAL: o paradoxo da teatralidade",

que terá lugar na FNAC dos


Armazéns do Chiado,


com apresentação a cargo da Actriz Suzana Borges.

FERNANDO ARRABAL: O PARADOXO DA TEATRALIDADE
de
Bruno Schiappa


"... Fernando Arrabal: o paradoxo da teatralidade, é um livro que corresponde à quase totalidade da dissertação para obtenção do grau de Mestre do autor.
O texto debruça-se sobre o percurso de Fernando Arrabal, dramaturgo de origem espanhola e residente em França, estabelecendo uma relação directa entre a obra e a experiência de vida deste autor.
Fernando Arrabal é um dos darmaturgos vivos mais premiados e encenados e, o seu teatro, com um profundo teor subversivo e de crítica ao ser humano e à sua procura de identificação com o modelo de humanidade, mantém uma actualidade, face às incursões humanas, inquestionável.
O texto apresenta algumas das peças mais emblemáticas do dramaturgo e “lê-as” à luz do corredor da vida de um homem que, por acidentes e circunstâncias várias, olha com desencanto e humor para a espécie que domina o planeta terra: a humana.
Ao longo das 120 páginas que documentam o seu trabalho e a sua vida, encontramos ainda explicações concretas para o movimento (corrente) que criou em conjunto com Topor e Jodorowsky – o Pânico.
O teatro de Fernando Arrabal foi encenado em Portugal durante os últimos anos do Estado Novo, e continuou a sê-lo depois de quebrar as barreiras da intolerância. Não existe, no entanto, um texto que inclua um estudo sobre a importância universal deste homem da cultura do séc. XX.
É esta lacuna que a presente obra vem preencher, procurando integrá-lo no patamar a que pertence: o dos homens que trouxeram um visão nova ao munco... ": Bruno Schiappa